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domingo, 17 de outubro de 2010

O video mais legal da internet...

Oo.. dos últimos tempos!

Criatividade é uma das tags para o sucesso. E de criatividade a banda SOUR, entende e muito. 
A banda de músicos japoneses se destacou para o mundo depois de atrair mais de 200 milhões de acessos para seu video clipe, todo gravado em webcam. Muitas horas de trabalho e uma generosa dose de criatividade resultaram num trabalho fantástico que inclusive já rendeu premios para os músicos.


Vejam vale muito a pena!








PS. Se existe pior parte, é a musiquinha "oni cagou oxi" que gruda na cabeça, se ainda soubesse o que estam cantando... rsrsrs



terça-feira, 12 de outubro de 2010

Jornalismo - Vai encarar?


Numa pesquisa nada haver, coisas do Google, acabei tendo uma grata surpresa. Encontrei no portal da "Revista N", um artigo muito singular e imerso de sinceridade, de autoria da jornalista portuguesa Ana Maltez, publicado em 2008.
Apesar de estarmos em continentes diferentes e condições distintas tanto de formação quanto de trabalho, tenho uma tímida impressão de que em terras brazucas a história não é tão diferente...


De jornalista para jornalistas

Nunca ninguém disse que o mundo do jornalismo era fácil. E, de facto, não o é. Nem nunca será, pelo menos para quem leva a profissão a sério. Estamos expostos. Demasiado expostos. Demasiado vulneráveis. Somos alvos fáceis, com um nome a manter. E isso acaba por tornar-se complicado. Muito complicado, sobretudo para quem começa.
Horas extra, muitas horas extra. E um salário que é tudo menos extra. Mas como a vontade de trabalhar é sempre mais que muita na nossa idade a coisa acaba por ficar equilibrada.
Ao contrário do que possam pensar, esta não é, de todo, uma visão negativista sobre o jornalismo. Não é mesmo. Estou de alma e coração naquilo que faço, em todas as reportagens que preparo, em todas as notícias que escrevo. E é precisamente isso que torna o nosso trabalho e a nossa profissão tão especiais.
Terminei o meu estágio curricular obrigatório há quase um ano. E muita água correu entretanto. Ao contrário do que muita gente pensa, os três ou seis meses que dedicamos a um determinado órgão de comunicação (na maioria dos casos, sem sequer receber subsídio de alimentação ou transporte) não são tempo perdido. São meses de enriquecimento pessoal, de ganho profissional, de experiência que nos tornam diferentes e que nos dão vantagem neste mercado de trabalho que é, sem meias palavras, uma verdadeira selva.
Seja numa redacção de televisão, seja na redacção de um jornal ou revista ou mesmo numa rádio, a nossa atitude vale ouro. É importante não esquecer o percurso que sempre fizemos até chegar ‘aqui’ e, sobretudo, é importante não esquecer aquilo que somos. Há quem se ache ‘o maior’ ou ‘a maior’ só por trabalhar no meio de gente conhecida. Balelas. Não é isso que nos vai tornar bons profissionais. E não é isso que nos vai fazer sentir realizados.
Desde Julho de 2007, altura em que comecei a estagiar, que não sei o que são Férias (com letra maiúscula, sim, as verdadeiras Férias!). Mas é esse o espírito. Pelo menos para mim. Não me arrependo de ter dado prioridade à profissão. E desengane-se quem pense que ficar em casa sem saber o dia de amanhã é bom para descansar, porque não é, de todo.
Mas enfim, depois do estágio curricular, e para quem quer exercer a profissão, segue-se o pedido de carteira profissional. Demora, é certo. Mas quando podemos, finalmente, pedir o título definitivo, é um alívio…na própria carteira também, diga-se de passagem. Um alívio que, se não estou em erro, já ultrapassa os 40 euros.
Depois disto, meus amigos, é ganhar juízo, assentar e encarar o jornalismo com a responsabilidade e a atenção que ele merece.
Depende (também) de nós a urgente mudança que tanto se apregoa nas faculdades para os meios de comunicação. E quando se sentarem, pela primeira vez, na cadeira de uma redacção, vão poder compreender todas estas palavras e vão poder dar valor aos anos que passaram a ‘queimar pestanas’. Porque ‘aqui’, não ‘queimamos pestanas’. Simplesmente não as fechamos, se é que me entendem (pelo menos da forma tranquila como as fechamos ao adormecer antes de mais um dia de aulas).
Só vos posso dizer para aproveitarem ao máximo os tempos de faculdade. Muito embora seja um mundo completamente diferente do mundo do trabalho, é ele que ainda nos vai abrindo portas. Sigam o que a vossa vontade dita, mas acima de tudo pensem no futuro e, se possível, vivendo um dia de cada vez. E acreditem que é possível.
Fonte: Revista N


PS. Sei que estou ausente demais do blog. Mas, a correria na minha vida não esperou a realidade das redação, como bem exemplificou a cara colega Maltez, acho até que estou num ensaio do que me espera nos próximos capítulos. Prometo me disciplinar melhor pra não deixa-los tão abandonados por tanto tempo.
PS2. Agradeço de coração os comentários do post anterior. Em especial a Juba, pernambucana, estudante de Ciências da Comunicação e autora de um blog muito bacana sobre Cultura Digital. Dêem um pulinho lá.. irão gostar: http://blogdajubaaa.blogspot.com/

Deixa eu dizer...


Assistir à canais de tevê aberta nos finais de semana, é o mesmo que implorar pra que um ato de insanidade faça seu controle remoto criar assas e voar certeiro, bem no meio da tela daquela caixinha de asneiras. Talvez não saibam, mas felizes são aqueles que não precisam passar por tal provação.
Porém, inevitavelmente em algum momento das nossas vidas, nos veremos diante de uma tevê ligada, em pleno sábado ou domingo.
Ai filhote, é levantar de mansinho pedir pra sair e dar aquela velha e eficiente saída à francesa, ou se não der... encha os pulmões, respire fundo e espere a bomba. Não daquelas de dinamite, mas daquelas que fedem, e fedem muito. Pensamento subentendido.
Sábado, cheguei exausta do trabalho, me joguei no sofá e comecei a saltar de canal em canal quando uma cena completamente bizonha (foto), me fez paralisar os dedos. Sim! Eu assisti... até onde meu bom senso aguentou, mas confesso... eu assisti!
Tá! Eu não vou entrar no mérito do "Melhor do Brasil" (???), mesmo por que tiro meu chapéu (Ops! misturei os programas) pro versátil Rodrigo Faro, que apesar de apelar de vez enquanto precisa ter seu talento 1001 utilidades reconhecido. Também não vou criticar as modinhas à la Felipe Neto, já fui adolescente, tive meus gostos estranhos (lê-se tenho)... etc e etc.
Mas tem uma coisa que eu preciso perguntar: O QUE É RESTART???

Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeee do céu. Sério mesmo, eu teria vergonha de me expor em rede nacional - e internacional - aparecendo daquele jeito. Na realidade é de dar vergonha SER daquele jeito.
Me desculpem aqueles que gostam, acham tchutchuco, bilú bilú e coisa e tal... mas aqueles caras não são normais (principalmente esse que usa cabelinho de Chitãozinho e Xororó e Junior). Desculpa prometi não falar de modinhas... afinal, cada um tem o seu estilo, ou imita o dos outros... Vintage. (???)
Fora as roupas esquisitas, os soquinhos na cabeça, os momentos de linguinha de fora, a semelhança do Faro e uma moça que chorava descontroladamente na platéia o que mais me chamou atenção é o repertório da banda... como assim eles só tem 2 "músicas"? uhauhauah
Foi cômico a dobradinha do "Restart original" e o "Restart Faro" no palco, hora um dublava uma musica, hora o outro dublava também outra música, na terceira e quarta e quinta e sexta e sei lá quantas vezes isso se repetiu eles revezavam em duas "músicas", se é que dá pra chamar de música... por que antes tivesse rima, ai poderíamos dizer... que era música, afinal ão do coração rimava com o ão do feijão, mas sinceramente, nem isso.

PS. Ain Santo Deus, descobri que o vintage da família Xororó chama-se PELANZA... quem pede pra sair agora sou eu, falo mais nada!!!

Enfim...

.. Precisava demais desabafar!

Foto: Abril /Google.
Foto Montagem: Pre-Jornalismo /Google