Ainda que alguns desconheçam o significado do acrônimo SEO, todo jornalista - seja ele da geração X, Y, Z, W ou do alfabeto inteiro - em suas atribuições diárias sempre desenvolveu SEO, antes mesmo da era digital tomar conta das redações e das nossas vidas.
SEO quer dizer Search Engine Optimization, numa tradução literal seria algo como "motor de otimização de busca", trata-se de um conjunto de técnicas, métodos e/ou estudos que visam melhorar o posicionamento de um site nos mecanismos de buscas. O termo foi usado pela primeira vez em 1997 por John Audette, um dos precursores do marketing na internet, fundador da empresa Multimedia Marketing Group (MMG), uma das primeiras agências interativas do mundo.
Ai você me pergunta o que teria essas três letrinhas a ver com o exercício jornalistico, e eu respondo: TUDO. Desde que o mundo é mundo o dever de um bom jornalista sempre foi colecionar um abastado vocabulário e, com ele, selecionar as palavras certas para construir títulos e textos atraentes, especialmente quando falamos do lendário e primordial lead. Sendo assim, podemos concluir que conquistar o leitor, já no título e no primeiro parágrafo, está para o jornalista, assim como palavras-chaves, que resultam nos primeiros resultados de busca, está para o SEO.
Sendo assim, o estudo e a aplicação de técnicas de SEO podem propiciar ao jornalismo a produção de textos com maior clareza e atratividade, seja na elaboração de uma manchete de capa ou no título em destaque da matéria on-line. Conquistar o leitor, já nas primeiras linhas, continua sendo um desafio a ser perseguido incansavelmente. Caso contrário, nossos leitores farão uma rápida leitura e, não encontrando as palavras-chaves que procuram, abandonarão nossos textos, mudando de página ou simplesmente clicando num x.
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